Samba é um gênero musical que gera coesão social e une povos de todas as classes e etnias.
Esta é a analogia com a Semana de Produção Multimídia da Unisanta, que tem como objetivo a troca de experiências entre alunos e profissionais de diversas áreas da criação multimídia com foco no mercado de trabalho.
Voltada não só para os alunos do curso, mas também, para o público em geral, a SAMBA é realizada anualmente pelo curso de Produção Multimídia da Unisanta desde 2007, e, neste ano, completa sua 15ª edição.Será realizada online com transmissão aberta ao público pela página do evento.
A programação conta com os mais diversos palestrantes de cada área multimídia, que vem compartilhar suas experiências conosco.
Produção Multimídia – é um curso planejado para os criativos e pensantes admiradores das áreas das artes, design e tecnologia. Aulas inteiramente dedicadas a design gráfico, web, animação, fotografia, desenho, cinema, games e tudo o que você precisa para estar antenado e pronto para a concorrência do mercado de trabalho. Além do fator técnico, o aluno é incentivado a ter um olhar crítico, estético e com uma preocupação com responsabilidade social e ambiental, permitindo a aquisição de conhecimentos necessários para, caso queira, abrir sua própria produtora, seja ela de design, web ou audiovisual.
Saiba mais sobre o curso em nosso site e na nossa página do Facebook.
O movimento antropofágico foi uma manifestação cultural e artística que ocorreu durante a primeira fase do Modernismo no Brasil, que teve seu marco oficial com a Semana de Arte Moderna de 1922. Por conta disso, ele é considerado uma das vanguardas desse período. No Brasil, o movimento antropofágico teve início com a publicação do primeiro manifesto antropófago ou antropofágico publicado por Andrade na revista Antropofagia, do estado de São Paulo.
A utilização do termo “antropofágico” está relacionado a “antropofagia”, que refere-se ao ato de comer ou devorar a carne de outra pessoa. Trazendo para a realidade do movimento antropofágico, a ideia sugerida por Andrade era basicamente “devorar” essa cultura enriquecida por técnicas importadas e promover uma renovação estética na arte brasileira. Diante disso, o objetivo do movimento foi promover pensamentos para “engolir” as influências estrangeiras, de forma que os modernistas enxergassem a realidade brasileira dentro delas e pudessem desenvolver uma nova cultura com a cara do país, excluindo, o eurocentrismo da arte.
“Tupi, or not tupi that is the question” é um dos aforismos mais conhecidos e citados do “Manifesto antropófago” publicado, em maio de 1928, por Oswald de Andrade, no primeiro número da Revista de Antropofagia
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